A tão esperada estreia do Masterchef Júnior - bom, pelo menos pra mim que estava aqui vibrando aguardando a abertura - infelizmente, foi ofuscada no momento que alguns internautas preferiram fazer comentários homofóbicos e pedófilos nas redes sociais, enquanto o programa acontecia.
Como explicar a pedofilia? Cada vez mais essa palavra aparece nas bocas escandalizadas da sociedade.
Não é para menos, gente. Nos últimos meses, a Igreja Católica e algumas Evangélicas teve que se haver com uma série explosiva de denúncias de abusos sexuais perpetrados no interior sagrado de suas paróquias e templos. Padres e Pastores estupravam pré-adolescentes. Abusavam dos jovens corpos e da confiança depositada em sua suposta autoridade moral e religiosa. O caso chegou até o Vaticano e Líderes Religiosos, que, pela primeira vez, estão tendo que prestar contas à sociedade sobre o comportamento desviante de alguns de seus eclesiásticos.
Perguntas não param de bombardear a minha mente, estou inquieto e preciso pensar mais sobre esse assunto. Que tipo de pessoa se excita com crianças? Por que as crianças atraem sexualmente uma parcela considerável da humanidade?
Mas principalmente, quem é o pedófilo? Observe aquele bom rapaz da vizinhança, o líder religioso, o instrutor, o professor. Simpático, cordato, prestativo – principalmente com a meninada. Pelo que as comadres comentam, ele não tem uma namorada ou qualquer outro tipo de envolvimento amoroso. Adora ficar perto das crianças, participando (ou promovendo) das brincadeiras, conversando e escutando-as.
A criança nunca, jamais é ou será parceira na relação de um pedófilo, mas seu objeto, pois é um ser indefeso, dominado sadicamente.
É tarefa difícil lidar com o mundo da pedofilia. O certo é que a inocência infantil deve ser preservada. Assim como um futuro livre de traumas, frustração, raiva e medo.
Como explicar a pedofilia? Cada vez mais essa palavra aparece nas bocas escandalizadas da sociedade.
Não é para menos, gente. Nos últimos meses, a Igreja Católica e algumas Evangélicas teve que se haver com uma série explosiva de denúncias de abusos sexuais perpetrados no interior sagrado de suas paróquias e templos. Padres e Pastores estupravam pré-adolescentes. Abusavam dos jovens corpos e da confiança depositada em sua suposta autoridade moral e religiosa. O caso chegou até o Vaticano e Líderes Religiosos, que, pela primeira vez, estão tendo que prestar contas à sociedade sobre o comportamento desviante de alguns de seus eclesiásticos.
Perguntas não param de bombardear a minha mente, estou inquieto e preciso pensar mais sobre esse assunto. Que tipo de pessoa se excita com crianças? Por que as crianças atraem sexualmente uma parcela considerável da humanidade?
Mas principalmente, quem é o pedófilo? Observe aquele bom rapaz da vizinhança, o líder religioso, o instrutor, o professor. Simpático, cordato, prestativo – principalmente com a meninada. Pelo que as comadres comentam, ele não tem uma namorada ou qualquer outro tipo de envolvimento amoroso. Adora ficar perto das crianças, participando (ou promovendo) das brincadeiras, conversando e escutando-as.
A criança nunca, jamais é ou será parceira na relação de um pedófilo, mas seu objeto, pois é um ser indefeso, dominado sadicamente.
É tarefa difícil lidar com o mundo da pedofilia. O certo é que a inocência infantil deve ser preservada. Assim como um futuro livre de traumas, frustração, raiva e medo.
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